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INVESTIGAÇÃO Mecânico executado em Dourados fazia parte de grupo de extermínio e estava sendo ameaçado 20 junho 2023 - Por Wender Carbonari e Osvaldo Duarte

Publicada em 20/06/23 às 11:51h - 14 visualizações

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 (Foto: RadiowebIvinhema.com.br)

Antes de vir morar em Dourados, onde acabou executado a tiros enquanto trabalhava em uma oficina mecânica no dia 29 de abril de 2023, Gabriel Vítor da Silva Morais, 24 anos, fazia parte de organização criminosa envolvida em vários assassinados.  

O grupo no qual ele fazia parte era responsável por serviços de cobrança e “limpeza” em Ji-Paraná (RO), município com pouco mais de 130 mil habitantes, localizado a mais de 370 quilômetros de distância da capital do estado, Porto Velho (RO). 

As informações constam em decisão do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul, através da 3ª Vara Criminal da Comarca de Dourados no qual deferiu mandados de prisão em desfavor de três investigados pelo homicídio. 

As ordens judiciais foram cumpridas nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (20/6).

Operação ‘Queima de Arquivo’

Agnaldo Vioto Terras, 42 anos, Sonival Carlos dos Santos, 41 anos, e Valdiclei Barboza de Oliveira, 29 anos, são acusados de executar Gabriel em oficina mecânica em Dourados, localizada próximo ao cruzamento entre a rua Cuiabá e a Mato Grosso.

A investigação coordenada pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) do 1º Distrito Policial de Dourados detalha que o mecânico “fazia parte de um grupo, que também eram amigos, e que este grupo fazia cobrança e ‘limpava’ a cidade [Ji-Paraná] [...] está relacionada a assassinados na cidade [Ji-Paraná]”.

Neste contexto, Gabriel passou a viver sob ameaça de morte na cidade de Ji-Paraná e por este motivo havia se mudado para Dourados. 

Os policiais civis de Mato Grosso do Sul, em parceria com equipes de setor de inteligência da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e a PCRO (Polícia Civil de Rondônia) desencadearam nesta terça-feira (20) a operação “Queima de Arquivo”, visando elucidar o caso. 

Além dos três mandados de prisão preventiva, foram cumpridos nas primeiras horas desta manhã seis mandados de busca e apreensão em seis endereços, todos em Ji-Paraná. 

Assim, os trabalhos investigativos estão em andamento. 

Durante as buscas foram apreendidos veículos, armas de fogo, celulares além de valores em moeda nacional - (Crédito: Ligado na Redação/Dourados News)

Planejamento e execução 

As informações levantadas no decorrer de 20 dias de investigação indicam que os três homens saíram dias antes do homicídio de Ji Paraná e rodaram mais de dois mil quilômetros de distância até Ponta Porã, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai. 

Eles chegaram a contratar motorista de aplicativo para ir de Ponta Porã até Dourados, alegando que pretendiam resolver um desacerto financeiro com um funcionário de uma oficina mecânica na cidade. 

Em Dourados, passaram em frente ao estabelecimento, no Centro da cidade, e estiveram no local onde abandonaram um veículo após a execução de Gabriel, antes de retornarem para Ponta Porã.

Na véspera do crime, dia 28 de abril, uma sexta-feira, os pistoleiros foram novamente para Dourados com a intenção de “resolver a situação do carro de uma vez por todas”.

Gabriel Vitor foi atingido por disparos de arma de fogo e morreu no local antes da chegada de equipes de socorristas. Ao todo, 11 capsulas de pistola 9 milímetros foram recolhidas na cena do crime.

A narrativa apresentada pela polícia é comprovada por indícios de autoria e materialidade explícitos nos autos, especialmente diante do auto de apreensão, relatório de investigação, exame de corpo delito, exame em local de morte violenta e exame de levantamento de impressões papilares em veículo automotor. 
 

 
 
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