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Devotos de Maria por todo o Brasil levantam cedo neste sábado (12) para celebrar o Dia de Nossa Senhora Aparecida. Em Campo Grande, não seria diferente, as comemorações ocorrem em diversas Paróquias e Santuários durante o dia.
O dia começou na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Vila Planalto, com a recitação do terço. Às 8h, será celebrada a Santa Missa, e a missa direcionada às crianças acontece às 11h.
Além disso, uma carreata sairá da Praça do Papa às 16h, onde os fiéis passarão por diversas ruas durante o trajeto em direção à paróquia.
No sábado (12), uma procissão partirá do Mosteiro Cisterciense Nossa Senhora Aparecida até o Santuário São Judas Tadeu, que está localizado na Rua Fernando Augusto Corrêa da Costa, 58, Jardim América.
A capela da Comunidade Nossa Senhora Aparecida, localizada na Rua Marquês de Herval, 372, Mata do Jacinto, realizará uma procissão na rua da Igreja, às 7h. Os fiéis percorrerão a rua até o número 3.661, onde ocorrerá uma missa.
Logo após a missa, haverá a bênção dos cavalos e a tradicional cavalgada. Os fiéis são convidados a levar 1 kg de alimento não perecível, e a liturgia e a música ficarão a cargo da Comunidade Aparecida e Caminhantes.
No Santuário Perpétuo Socorro, que fica na Avenida Afonso Pena, 377, haverá missa com bênção às 19h. Durante a celebração, os fiéis poderão adorar a imagem de Nossa Senhora Aparecida, que foi doada pelo Santuário Nacional.
Há quem prefira agradecer e homenagear Nossa Senhora em Aparecida. Para celebrar a fé e agradecer por muitas bênçãos, um grupo de 38 fiéis católicos saiu de Campo Grande no início da tarde desta quarta-feira (9) em direção à cidade de Aparecida, em São Paulo.
A romaria, chamada Rainha da Paz, acontece há 16 anos e é promovida por um casal dedicado: Edevaldo Lima da Silva, de 69 anos, e a esposa dele, Izabel Aparecida da Silva, de 65.
Devotos “desde sempre”, começaram a promover as viagens por ideia de uma amiga. “Foi o convite de uma amiga da igreja que já havia feito viagens a Aparecida e nos deu a ideia de começarmos a fazer as romarias também. Deu muito certo e já são 16 anos”, conta Edevaldo.