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Transparência Justiça nega suspender ação por escândalo de corrupção em Sidrolândia Juiz, no entanto, apontou que advogado teve outras oportunidades para se manifestar no processo, mas não o fez Gabriel Maymone – Publicado em 04/11/2024 Campo grande

Publicada em 04/11/24 às 07:56h - 6 visualizações

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Transparência Justiça nega suspender ação por escândalo de corrupção em Sidrolândia Juiz, no entanto, apontou que advogado teve outras oportunidades para se manifestar no processo, mas não o fez  Gabriel Maymone – Publicado em 04/11/2024 Campo grande
 (Foto: RadiowebIvinhema.com.br)
Claudinho Serra e Frescura, apontado pelo Gaeco como 'líder empresarial' do esquema de corrupção em Sidrolândia (Reprodução)

O juiz Fernando Moreira Freitas da Silva negou pedido para suspender a ação por escândalo de corrupção chefiado pelo vereador licenciado de Campo Grande, Claudinho Serra (PSDB). O tucano é apontado pelas investigações como chefe de fraudes em Sidrolândia – cidade a 70 km da Capital, administrada pela sogra do parlamentar, a prefeita Vanda Camilo (PP).

O pedido foi feito pela defesa do empresário Ueverton Macedo da Silva, o Frescura. A defesa dele alegou que precisaria, primeiro, confirmar as contrapartidas dos dois delatores do processo para poder apresentar sua defesa no processo.

No entanto, o magistrado lembrou que o advogado teve outras oportunidades de se manifestar no processo, mas não o fez.

Então, proferiu decisão negando o pedido de suspensão.

à Justiça a devolução de R$ 80 mil referente à devolução de valor que teria recebido como propina para operar esquema chefiado por Claudinho Serra.

A devolução faz parte de acordo de colaboração premiada feita com o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). Dessa forma, Basso confirma que cumpre a contrapartida e mantém o acordo.

Em depoimento de delação feita aos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), o ex-servidor detalhou como funcionava todo o esquema chefiado pelo vereador do PSDB. No total, 23 investigados se tornaram réus pelo esquema de corrupção no município de Sidrolândia, que fica a 70 km de Campo Grande.




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