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O acusado, de 21 anos, de assassinar Bruno Justino Campidelli, de 24 anos, após uma discussão em uma tabacaria, em maio de 2024, precisou ser isolado preventivamente em uma cela disciplinar no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, na Máxima de Campo Grande. O réu está preso desde a época do crime.
Conforme a denúncia, o rapaz teria realizado dois disparos de calibre .38 contra Bruno, minutos após se ‘desentenderem’ em uma tabacaria na Rua Manoel da Costa Lima. O autor teria seguido a vítima, que pilotava uma motocicleta, e realizado os disparos.
Segundo o documento, o acusado precisou de isolamento em cela disciplinar por resistir de forma passiva às ordens baixadas pelo responsável do pavilhão. Dessa forma, na última quarta-feira (8), iniciaram-se os trabalhos apuratórios relacionados a procedimento disciplinar em desfavor do sentenciado.
O acusado deve ir a júri popular que ainda não tem data marcada, sobre acusação dos crimes de homicídio por motivo fútil – visto que os fatos se deram após o grupo se encararem -, além do porte ilegal de arma fogo.
Bruno foi morto, no dia 10 de maio do ano passado, na esquina da Rua Jatobá com a Rua Angelo Serensa. Dois disparos de arma de fogo atingiram a vítima.
Conforme a denúncia, a vítima estava com uns amigos jogando sinuca em uma tabacaria na Avenida Manoel da Costa Lima e nesse mesmo estabelecimento estava o acusado e um comparsa e todos se encaravam.
Em dado momento, o comparsa do acusado teria desferido um tapa na cabeça da vítima e ambos iniciaram uma discussão. Sendo que, na sequência, Bruno e os amigos deixaram o local em duas motocicletas.
Entretanto, o acusado e o comparsa entraram em um saveiro e perseguiram a moto na qual era Bruno que pilotava e carregava um garupa. Quando os dois veículos se aproximaram, foram realizados os disparos de arma de fogo, que atingiram a vítima, já o garupa conseguiu correr e se esconder.